As máquinas estão roubando os nossos empregos (inclusive na cama)

Quem diria que o maior inimigo do homem moderno não seria o amante musculoso da academia, nem o ex dela com jeitinho de cafajeste... mas um pedaço de silicone com bateria recarregável e função turbo?

Sim, meu caro leitor. Chegamos a um ponto da civilização em que as máquinas estão dando mais prazer do que muito ser humano por aí — e com direito a modos silenciosos, controle por aplicativo e nenhum risco de dizer a frase: "já acabou?"

Do vibrador ao robô com inteligência emocional

A indústria erótica não está mais brincando. Vibradores com 12 velocidades, sugadores de clitóris que parecem projetados pela NASA, dildos que fazem curva, aquecem e até falam com você. Enquanto isso, muitos homens ainda estão tentando entender onde exatamente fica o ponto G.

Hoje, uma mulher pode ter um orgasmo com um simples comando de voz, enquanto o namorado está lá, apertando botão errado, puxando cabelo na hora errada e achando que "5 minutos foi um bom tempo".

A concorrência robótica

Não é só no pornô que a tecnologia está avançada. Existem máquinas que simulam sexo oral, penetração sincronizada e até bonecos (sim, masculinos também!) com performance programável. A IA ainda não ama, mas já geme melhor que muito marmanjo.

Surgem os robôs sexuais com pele sintética, respostas verbais, aquecimento corporal e... um nível de comprometimento emocional igual ao de muitos ex-namorados: nenhum.

O homem moderno em crise existencial

Enquanto as máquinas recebem elogios nas resenhas ("funciona melhor que meu ex", "não reclama de dor de cabeça", "nunca goza antes de mim"), os homens começam a repensar seu papel no mundo:

“Ela prefere o vibrador do que eu?”
“Mas eu tenho sentimentos!”
“Será que posso competir com um brinquedo que vibra em 20 frequências diferentes e toca playlist do Spotify?”

Sim, amigo. A concorrência é real. E está recarregando a bateria agora mesmo.

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